quinta-feira, julho 28, 2005

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Um post dedicado à completa falta de vontade de me preocupar com o blog... Fica para as "férias", quando a miséria das fotocópias que tirei em dois dias (vá, duas metades de dias...) me encher a paciência (ou seja, depois da primeira página...).

domingo, julho 17, 2005

Onde quero estar amanhã

Onde estou

Onde me apetecia estar

Coisas pa se dizer a alguém que se pretende matar

"Opá, a tua vida pode ser uma merda, mas o kék vais fazer sem ela?"


Ok, é uma pergunta estúpida, mas de certeza que lhe vai comer a cabeça por mais algum tempo...

Pessoas que falam perto de mais


Irrita-me profundamente aquele tipo específico de pessoa, que para falar com o seu semelhante, precisa, nada mais nada menos, do que se colocar a uma distância inferior a dez centímetros da face oposta. Sempre poderia colocar a hipótese de estarmos a falar de uma alma caridosa e perspicaz, capaz de "adivinhar" os problemas de audição do outro. Mas não, porque mesmo a esta distância, continua a berrar como se se encontrasse, por exemplo, do outro lado de uma auto-estrada.
Vejam bem, o problema aqui não é a proximidade física do outro. Trata-se, sim, daquelas situações, em que uma pequena aragem provocada, por exemplo, por um camião que passa, é capaz, literalmente, de nos empurrar para cima do indivíduo que, insistentemente, nos toca no braço, como quem "Tás-me a ouvir? Olha p'ra mim!", mesmo quando este sabe perfeitamente que o nosso sentido visão se encontra, directamente, na rota de colisão com o dele.
Agora imaginem que o indivíduo que apresenta estas características se esqueceu de lavar os dentes de manhã, ou então ontem, quando se foi deitar, ou então, por mais que lave os dentes regularmente, pura e simplesmente, tem mau-hálito!

Pode haver quem goste de conversar com os narizes colados. Eu não. Até porque não consigo ver, na sua totalidade, a expressão facial de com quem estou a falar. E, acreditem, não há nada como observar o efeito que as nossas palavras têm no outro.


PS: Esta é outra daquelas imagens que não tem nada a ver. Mas puxadito até que dá! :P

Ser eu

Será normal achar que não se tem lugar no mundo? Será normal achar que onde quer que se esteja, se ocupa um lugar a mais, que não é nosso? Será normal sentir que entramos no comboio errado, sem bilhete, com lugares marcados, e que a qualquer momento vamos ser expulsos?
Pior é quando nos dizem: "Parece que não estás cá, nunca estás cá".
Esquecendo o conceito "normal", será que nunca mais vou conseguir um refúgio que "apague" os sítios onde só faço merda?

Desilusão


Como um murro no estômago... A imagem não é minha, mas a alma é...

sábado, julho 16, 2005

Primeiro dia (tarde) de praia

É engraçado como determinadas coisas perdem o seu significado à medida que o tempo passa. Era o primeiro dia de praia, mas ela está sempre lá, e do primeiro dia de praia eu não me lembro...
É mais importante quando é só "minha". E não por um breve período de Verão, quando toda a gente a descobre. Foi assim que me senti hoje.

sexta-feira, julho 15, 2005

Conhecer os outros

Sou das primeiras pessoas a tentar não tirar conclusões precipitadas sobre a forma como os outros aparentam ser, mas é sempre difícil não cair no erro de "pensar como toda a gente". Pior do que isso, é que, à medida que aumenta o número de pessoas "conhecidas", "algumas" fazem o favor de nos desiludir, e a partir daí, são todos iguais. Ao tentar contrariar esta ideia, cair no erro oposto também não convém, aquele de que nos controlamos, só porque sabemos "como as coisas são". "Eu estou consciente e por isso faço" também não é a política ideal... Mas então qual é?

quinta-feira, julho 14, 2005

Coisas que acontecem


Ás vezes as melhores coisas acontecem nos sítios mais estranhos com as pessoas que menos se espera... E, subitamente, o mundo fica mais cor-de-rosa, por mais que o queiramos evitar. Isto é um bocado meloso... mas é inevitável sentir-me assim.

segunda-feira, julho 11, 2005

Férias

Sinto que a partir deste momento só vou ter descanso quando morrer...
Isso de gozar férias sem preocupações acabou...
E acabou de tal maneira, que nem por entregar os trabalhos finais de uma cadeira, o nervosinho estomacal passa... Miséria

Relatórios de CPS II, Ressurection


Finito!

domingo, julho 10, 2005

Saudade esquecida

A necessidade de descanso toma conta de mim. A impossibilidade de olhar mais do que cinco minutos para o mesmo pedaço de papel é demasiado gritante para ser ignorada. Olho para trás, para um ano de estágio, para o último ano do curso, e não posso dizer que a vida tenha sido difícil, comparativamente aos anos anteriores. Foi diferente, três dias por semana triste, mas não difícil. Devido não sei bem em quê... o estágio em si, não ofereceu grandes entraves à minha vida social. Duas cadeiras semestrais nas quais tive a "sorte" de não fazer exames, foram a pétala de rosa que permitiu o desleixe total pela vida (diurna) académica. Hoje, depois de dois dias de intenso trabalho, cansada, com sono e, principalmente, farta, posso dizer, não com toda a certeza porque isso nunca tenho, que as saudades da "minha" faculdade, dos "meus" claustros, do "meu" bar, começaram há um ano atrás.
Estou cansada, o trabalho não dá frutos, mas estou feliz por, de novo, e, por muito pouco tempo, ser "obrigada" a "estudar".

Relatórios de CPS II, Parte III

E-Jornal da Noite

Actualizações: 1 relatório feito, 1 por fazer.
Prazos: 8h da manhã do dia 11 de Junho.
Qualidade do trabalho desenvolvido até agora: 0

Não querendo chocar ninguém...


Antecipação do amanhã...

Relatórios de CPS II, Parte II


E-Jornal da Manhã

Esclarecimentos: Trata-se da segunda parte, mas porque já lá vai um dia, e não porque tenha atingido o segundo relatório.

Relatório 1: Muito mal feito.
Relatório 2: Muito mal lido e ainda por fazer.
Relatório 3: Graças a Deus que não há.
Estado físico: Sono, muito sono.
Estado mental: Vazio, muito vazio.
Previsões: Más, muito más.

sábado, julho 09, 2005

Ajuda

Alguém me faz o favor de explicar como, a meio de um texto, já por si sem sentido, se introduz um tema completamente novo que não tem nada a ver com o anterior, que não apresenta qualquer tipo de ligação e que se fossemos inteligentes nem sequer faria parte do mesmo texto?
Será que uma coisa do género: "E depois, ele começou a falar sobre isto, não se sabe bem porquê, mas até que ficou giro.", seria muito desadequada?
Alguém me sabe dizer? Alguém? Diana?
Não?
raispartaocaralho...

A arte de mandar papaias

Qual o verdadeiro significado da expressão "mandar papaias"?
Será que se pode considerar que a verdadeira papaia é aquela que é completamente inventada?
Ou existirá uma meia verdade encerrada numa papaia?
Pessoalmente, considero mais fácil mandar papaias a partir de uma base comum, algo em que toda a gente acredite. Do género: O rio Mondego tem água (base comum de crença individual da maioria dos cidadãos portugueses). Papaia de todo o tamanho: Esvaziram o rio!
Como é possível verificar através do exemplo, se não existisse rio, ninguém acreditava que o tinham esvaziado.
Deste modo, estou completamente lixada. Não tenho bases comuns no meu relatório, é papaia do princípio ao fim (papaia prevista porque ainda não o fiz...). Cheira-me que ninguém vai acreditar... muito menos quem me for dar a nota...

Relatórios de CPS II, Parte I

15h05m
Cinco horas já passaram desde que abri os olhinhos.
Vantagens: berros.
Desvantagens: descanso perdido.
Avanço no trabalho: 0.5% (já fiz a capa do primeiro relatório).
Grande descoberta: Markku Verkasalo, o génio conferencista.
Importância deste post: 0.

Desenvolvimentos no E-Jornal da Noite.

sexta-feira, julho 08, 2005

As figuras tristes que se fazem aquando de viagens de comboio com duração superior ou igual a duas horas

Cinco anos volvidos, alguma resiliência é ganha contra o sono que nos tenta vencer quando as viagens de comboio duram mais do que hora e meia. Na maioria dos casos, o uso da inteligência serve para aprender que é escusado tentar não adormecer porque acabamos sempre por fazer figuras mais do que tristes. Na melhor das hipóteses, reside sempre esperança na tentativa de adormecer com alguma dignidade. Tentamos a posição o mais confortável possível, esperamos que o revisor nos pique o bilhete (é sempre triste ter que ser acordado pelo toquezito no ombro seguido de um: "Bilhete se faz favor."), nunca mas nunca esticamos o pescoço para não incomodar terceiros com o som terrível que avisa que o sono chegou. Caso consigamos a proeza de reunir estas condições, temos a certeza que irão ser duas horas que passarão à velocidade do som (ok, não tão rápido, mas quase...).

Mas às vezes as coisas não correm bem. E por mais que se tente, não existe posição correcta, o revisor nunca mais chega, e pescoço lá vai ter que ficar esticado (sempre é melhor do que as insistentes pendidelas de cabeça no vizinho do lado...). E aí sim, o pior acontece. O motor da motorizada dos nossos avós ganha vida, e nós próprios somos acordados pelo barulho ensurdecedor da nossa "noite" mal dormida.

Aconteceu-me hoje. O truque é cagar no assunto e continuar a ressonar. Os outros que se lixem, eu quero mas é dormir descansada!

Quando até uma Coca Cola (publicidade gratuita) mete nojo

Questão número 1: O que pode correr tão mal na vida de alguém para até um Coca Cola meter nojo?

Hipótese 1: Falta de sono.

Hipótese 2: Excesso de...

Simplesmente por uma questão de respeito

Sim, é verdade. Por uma questão de respeito ao estado em que encontro aqui vai um post inteiramente dedicado a... ora bem... a mim:

"Ruuugas...
Começam-me a nascer as primeiras rugas!"

Agora a sério...
Acho que vale a pena aqui deixar o registo: inebriada por um estado de completa embriaguez, vamos, eu mais a Diana, procurar bibliografia para o trabalho de CPS II. Depois de longa discussão, nenhum arroxamento perdemos a cabeça (mais ainda). Enfim... cenas que acontecem.

PS: Isto foi só mesmo para escrever qualquer merda, daquelas para ficar com a recordação de que estive aqui a estas horas e neste estado, pena não adicionar uma fotografia...

quarta-feira, julho 06, 2005

Momentos

O bloqueio continua, mas existem determinadas coisas que não podem passar em branco... Tais como arroxar entre dois carros depois de ter esvaziado o conteúdo estomacal. Ou então tocar à campainha errada e atenderem-nos a porta em t-shirt e cuecas. Imperdível.

terça-feira, julho 05, 2005

Bloqueio

Devido a um bloqueio emocional, não consigo escrever novidades sobre mim e sobre o mundo... Não sei quando vai passar.