raispartaocaralho
nem a favor nem contra (antes pelo contrário)
terça-feira, fevereiro 28, 2006
domingo, fevereiro 26, 2006
Aquilo que eu tenho para dizer sobre o Carnaval
O Carnaval é tipo o Dia de Acção de Graças, tenho nada a ver com isso.
Enquanto espécie, passamos a vida inteira a tentar aumentar o conforto nas nossas vidas, físico e psicológico. Acho que é esse o sentido que damos à vida, se tirarmos isso, sobra o quê?
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
Dores de dentes
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
Sem ideias
Fora isso, a desculpa de não ter ideias tem de deixar de servir como pano de fundo para uma vontade decadente de não querer puxar pelos neurónios para terminar frases e concretizar pensamentos no écran. Ideias nunca tive e a maioria das vezes escrevia sem assunto. Por isso vamos lá ver se eu melhoro isto, nem que seja só para limpar as células mortas que se vão acumulando nas pontas dos dedos...
E era isto que eu tinha para dizer...
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Ler, na minha cabeça
terça-feira, fevereiro 14, 2006
O meu dia 14
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
A apatia é melhor
Quem és tu?
terça-feira, fevereiro 07, 2006
atrasado
E é assim. Passou mais um ano. Mais uma vez, o mundo fez reveses no festejo de mais um ciclo que acaba e outro que se inicia. O segundo final do ano de 2005, uma última inspiração e o fôlego preso no estômago quando a rolha da garrafa salta e desaparece no chão da sala. O olhar fixo nas taças de champanhe com o fundo coberto de passas e a espuma branca que fica acumulada no topo e que quase transborda. As bolinhas de ar que sobem rapidamente e o fechar dos olhos antes do gole. O momento que nunca foi esperado e um secreto desejo proferido entre lábios por um futuro diferente daquele que é imaginado. Foi um segundo que parou, talvez o tempo necessário para corrigir a rota do planeta, para voltar a entrar no ritmo. Passados instantes, a vida continua.
Num fim de ano como tantos outros, ela finge, mais uma vez, que se desejar com força suficiente as coisas vão acontecer, e se não acontecerem pelo melhor, pelo menos mudam.
Horas mais tarde, deitada na cama, desperta com os sons da música berrante da festa que se faz distante. Pensa de forma definitiva na vida que leva, na que levou e nas coisas que já perdeu e que sabe que nunca vai recuperar. Não tem pena, a vida muda, nunca poderia ficar igual, mas secretamente pensava, meio em forma de desejo, meio em forma de certeza, que a magia ia continuar. Inventa um discurso depressivo de uma mágoa reprimida que repete e vai repetindo até que, na sua cabeça, o som da música se torna mais forte do que as palavras memorizadas. Sente-se sozinha, como tantas outras vezes, mas também como há muito não se sentia e como há muito esperava não ter de voltar a aprender a ser. Quando a música finalmente pára, adormece.
O dia amanhece e a manhã faz-se tarde. Levanta-se à hora do almoço e dirige-se à cozinha onde as persianas subidas da janela do apartamento do terceiro andar deixam passar a luz ofuscante das nuvens cinzentas que cobrem o céu. Posso tomar banho? Com os olhos semicerrados é a única coisa que consegue dizer, esboça um sorriso e dirige-se à casa de banho. Enquanto caminha com os pés nus dentro dos chinelos emprestados pensa na dificuldade que sempre teve em regular a água quente daquele chuveiro Vai ser uma merda de um banho!
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Era uma vez um Pá
Leiam isto o mais rápido possível, e sintam-se ridículos:
"- Então Pá!
- Tudo bem Pá?
- Tudo Pá, e contigo Pá?
- Também Pá.
- Vais casar Pá?
- Vou Pá.
- Com quem Pá?
- Com a filha do Pá.
- Ena Pá!"
Bons velhos tempos...
sexta-feira, fevereiro 03, 2006
"A solidão é a pior coisa que existe"
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
E não é que os níveis de nojo que o meu organismo vai atingir nos próximos tempos vão ser exorbitantes!