O final do meu ano
Eu, efectivamente, não consigo pensar. Não consigo sentar-me na cadeirita do computador e levar uma ideia até ao fim. Não consigo sequer verbalizar direito os pensamentos. Tenho um buraco na alma e uma lágrima no coração que parecem não desaparecer, e que por mais que o mundo não tenha a ver com isso, volto sempre ao canto escuro da divisão da casa em que me deixam sozinha e em que não tenho de viver e posso só deixar a vida passar por mim. Acho que as minhas moradas estão vazias e o sofá está gasto no sítio onde me sento e desperdiço a minha vida...
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