quarta-feira, outubro 26, 2005

Nos limites da dor

Será que tenho um limite de dor demasiado alto ou não a sei medir? É que isso, se calhar, pode ser mau. Se calhar devia doer mais. Se calhar devia deixar de dizer "dói, mas não é nada que não se aguente", porque quem experimenta, acha sempre que eu estou a gozar.

A título de curiosidade, as situações que me provocam dores insuportáveis:

- dores de dentes, prefiro tirar dentes a ter dores de dentes
- dores menstruais, depende de muita coisa, a presença de drogas é uma delas
- dores nos pés por causa dos sapatos, mais especificamente água por cima de bolhas que não têm pele, ou então ter de descolar as meias do calcanhar por causa das ditas cujas
- dores por luxar um tornozelo, isto referir-se-ia a situações extremas de traumatismos ou doenças, cuja experiência pessoal se encontra limitada, e ainda bem!

De resto, tudo o que experienciei até agora (tirando uma ocasional dor de barriga), é daquelas coisas que dói, mas não é nada que não se aguente.

É claro que dizer que dói, mas não é nada que não se aguente, é, de certo modo, estúpido. Até porque se estamos vivos, é porque se aguentou...

PS: Este post é inteiramente dedicado a dores físicas e a uma experiência pessoal limitada às situações pelas quais eu já passei. Não faço conjecturas em relação aos outros.

2 Comments:

At 3:36 da tarde, Blogger A Mulher said...

Aquela parte da bolha foi nojenta. Ia vomitando a tosta mista.

 
At 4:57 da tarde, Blogger Adriana said...

eu consigo sempre o k kero ;)
ou entao n... m neste caso correu bem :D

 

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